sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Nordeste e o Turismo - Parte 2

O Turismo como fonte de renda

Para que a cidade funcione bem e esteja preparada para receber os visitantes é preciso que haja várias movimentações, ou seja equipes trabalhando para dar o acesso e conforto a quem chega, com isso o comercio necessita se modernizar, e abastecer suas prateleiras com novidades e diversidades seja na área da gastronomia, seja na de utensílios. O grande sucesso costuma ser o artesanato, que muitas vezes retrata marcos da história, pintados, esculpidos, bordados.

A movimentação na cidade aumenta, é preciso que as ruas estejam limpas, e que haja investimento na construção de parques aquáticos, complexos hoteleiros e pólos de ecoturismo. O abrimento de hotéis, pousadas, restaurantes, a modernização dos aeroportos, e a infraestrutura da cidade exige a contratação de mão-de-obra e com isso gera empregos a população, que muitas vezes encontra-se despreparada para se encaixar em certas áreas que exigem formação, através dessa situação muitos buscam cursos profissionalizantes e assim se dá o ciclo da fonte de renda gerada pela necessidade diante do turísmo.

Cabe lembrar que por trás de toda essa exposição da região como lugar de lazer, conhecimento entre outras alternativas apresentadas como cardápio da cidade ou do estado em questão que muitas vezes há uma máscara que esconde o real motivo desse interesse que não é exatamente o desenvolvimento rentário da população, mas em alguns casos para usar como desculpa para justificar o gasto do dinheiro público, enquanto na maioria das vezes as pessoas banham-se em praias contaminadas, ou passeiam por ruas esburacadas, ou onde o lixo está espalhado, por tanto não dá pra falar em desenvolvimento social e fonte de renda sem que se faça um balanceamento dos pontos positivos e negativos da situação apresentada.

Cadu Oliveira @Duduol

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